Enigma
MORTE ÉS CRUEL !
Tens o amargor do fel
Minha alma fica impotente,
Não te quero
O que há por trás de ti ?
São perguntas que te faço
Cansei da tua mudez
A vida é efêmera...
E depois ?
Fantasma...
Estas sempre a rondar
Espanto-te sombra obscura
Digo, sim a vida
Encaro-te, desafio-te a cada instante
Sigo em frente, até cansar
Aí, então podes me levar
Onde irei?
Desconfio... Não sei...
E à vocês, quem sabe... Um dia contarei.