Quem me dera ter no rosto o riso,
Quem me dera ter no rosto o riso,
Ser alegre pelo menos uma hora,
De viver simplesmente, correr o risco,
Da vida não querer ir embora.
Mas o peito mofinado sente e chora
Pelo passado revivo na memória.
O rosto escarnecido queima e cora
E o orvalho apressado simplesmente rola.