Fim
Nem um som, nem imagem
Nem um sopro na filmagem,
As cortinas se fecham
Começa o espetáculo de horrores,
A cabeça cai em meio aos impostores
Os braços racham
Toras e dores;
A última sombra de criança
No cálice esquecido,
Sentimentos em um breu são mantidos,
Perde-se o fio de esperança,
Arranca-lhe as vísceras,
Arremeça-as aos porcos,
Corta-lhe os galhos,
E o que resta?! Que sejas vulgalho...
Vivendo em meio a míseros corpos.