Viver...
À dois dias a carne não alimenta
O fogo percorre tudo na doce investida
Do amparo que falta.
O fugitivo ao dia se esconde
Linhas tortas, rimas de visconde!
No “tudo” ar purifica o que nada vê...
Fuga ao toque de quem lê!
Corre, corre! Preciso de você!