Caos na saúde da natureza

Os rios chegam às emergências sem ar

Não respiram por si

Necessitam todos... de balões de oxigênio.

Entre desmatamentos e queimadas

as florestas perambulam pelos corredores

febris... sentem frio.

As geleiras em lágrimas...

derramam-se nos oceanos.

E o mar... revolto e cansando

Pelos abusos do passado e do presente

Quer de volta... e exige de nós...

cada banco de areia, que lhe foi roubado.

Cuidado bicho homem!...

A natureza não está morta!

Ela sempre volta...

e cobra... os nossos pecados.

Kellen Cristine
Enviado por Kellen Cristine em 03/05/2009
Reeditado em 18/06/2009
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