Caos na saúde da natureza
Os rios chegam às emergências sem ar
Não respiram por si
Necessitam todos... de balões de oxigênio.
Entre desmatamentos e queimadas
as florestas perambulam pelos corredores
febris... sentem frio.
As geleiras em lágrimas...
derramam-se nos oceanos.
E o mar... revolto e cansando
Pelos abusos do passado e do presente
Quer de volta... e exige de nós...
cada banco de areia, que lhe foi roubado.
Cuidado bicho homem!...
A natureza não está morta!
Ela sempre volta...
e cobra... os nossos pecados.