ADEUS
Não tente entender,
Estou outra vez as escuras,
Nestas invisíveis paredes,
Ouvindo falsas promessas,
Que nunca me foram feitas.
Vejo o mundo seguindo lá fora,
E minha vida indo embora,
Junto com os meus sonhos.
Mais uma vez ouço aquela voz,
Gritando dentro de mim,
Pedindo pra que eu fuja depressa,
Antes que seja tarde demais,
Mas já é tarde pra retroceder,
Pois criei meus castelos de areia,
No sopro de uma esperança,
Há qual resolvi novamente criar.
Agora nada mais pode acontecer,
Nem tão pouco ferir-me tanto,
Quanto a solidão deste abandono.
Nada pode ser mais triste,
Do que esta angustia,
Tomando o teu lugar no meu peito,
Desnorteando-me de um jeito,
Que nem as lágrimas conseguem acalmar.
Creia..desta vez nada restou pra juntar.
Há não ser estas letras com o meu adeus.
04/05/06
Não tente entender,
Estou outra vez as escuras,
Nestas invisíveis paredes,
Ouvindo falsas promessas,
Que nunca me foram feitas.
Vejo o mundo seguindo lá fora,
E minha vida indo embora,
Junto com os meus sonhos.
Mais uma vez ouço aquela voz,
Gritando dentro de mim,
Pedindo pra que eu fuja depressa,
Antes que seja tarde demais,
Mas já é tarde pra retroceder,
Pois criei meus castelos de areia,
No sopro de uma esperança,
Há qual resolvi novamente criar.
Agora nada mais pode acontecer,
Nem tão pouco ferir-me tanto,
Quanto a solidão deste abandono.
Nada pode ser mais triste,
Do que esta angustia,
Tomando o teu lugar no meu peito,
Desnorteando-me de um jeito,
Que nem as lágrimas conseguem acalmar.
Creia..desta vez nada restou pra juntar.
Há não ser estas letras com o meu adeus.
04/05/06