Rasura na alma
  
Minh’alma diluida
Afagada pelo vento
Beijada pelo sol, pela lua
Rasurada pelas ilusões
Em ensaios de amor eterno
Canta a dor da quimera
Ecoa um grito mudo molhado
Lava de sentimentos
De alma turva
À deriva deste sentir.

 
Antonia Zilma
Enviado por Antonia Zilma em 27/04/2009
Reeditado em 26/01/2014
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