Fui banida da vida pelo meu eu
Nada do que me dizem me agrada
Ruiu meu sorriso e o meu apogeu
Agora, sou nada ... Estou queimada!

Presa aos grilhões que me machucam
Em pensamentos que me ferem e torturam
Ninguém me ajuda, mas cobram e acusam.
Em mim, sei que julgam e me recusam

Que dor! Tal fogueira em brasa, me queimaram
Sou mulher, tenho direito a vida e aos seus erros.
Perfeição só para quem tem aureolas. Eu não!

Trancafiada com minhas dores e martírios, sofro.
Muitas vezes choro, grito e ninguém me acode.
Por que então, me apontam sem compreensão?


É... ninguém queimou, só eu.















Meg Klopper













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MEG KLOPPER
Enviado por MEG KLOPPER em 17/04/2009
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