Nada para acreditar
Perdido e confuso
Rastejando no limbo
Nada restou para que eu possa acreditar
Muito confuso para chorar
Muito ferido para amar
Muito perdido para falar
As verdades que vejo
Contidas em ti
Desveladas pelo teu olhar
Muito ferido para chorar
Eu me ponho de pé
À espera de um milagre
Que possa de minhas culpas livrar
Expiação... o sangue será derramado
Condenação... sacrifico meu doce pecado
Deixe-me lhe mostrar
Permita-me voar
Prepare-se, as cortinas estão a subir
E mais uma vez a mascara tu colocarás
Para ao palco adentrar
Onde perderá a noção de quem é o personagem
Quem é você
Qual é a face por trás da mascara?
Qual espelho reflete você?