Te aamoz
Ovelha das plumas escuras
Que te poem diferenças algumas
E desprendidas lhe tornam em vão.
Por que gritas, em aguda agonia?
Por que brilhas, ao caído o dia
E enegrecesse, ao caído o algodão?
Ovelha quem és? A matéria!
O progênie da forma inetérea
O alvo novo do corsário montês.
Tua vida: Um fordismo aneural
Tua morte: Exatidão temporal
Teu destino: Um pesar siamês.