Minha angustia
Amo-te no desespero de minhas noites escuras e sem brilho
Busco você nas infinitas madrugadas frias e vazias , minhas mãos percorrem o ar absorto de culpas e castigos, busco por você em devaneios que me consomem a alma.
Por instantes, imagino você voltando,
Ouço seus passos suaves deslizando por entre flores e pérolas...
Diademas lhe caem dos cabelos sedosos e reluzentes.
Sua voz, ainda que silenciosa atravessa as paredes de minhas artérias, transpassa minha pele e meus sentidos , aguçados , pressentindo sua chegada.
Vens , absoluta sobre o ar , reinando solitária por meus sonhos lúdicos ,
Que hoje se tornaram pesadelos tão vazios,
Tão sem vida , tão sem cor...
Tão sem você.
Busco você nas infinitas madrugadas frias e vazias , minhas mãos percorrem o ar absorto de culpas e castigos, busco por você em devaneios que me consomem a alma.
Por instantes, imagino você voltando,
Ouço seus passos suaves deslizando por entre flores e pérolas...
Diademas lhe caem dos cabelos sedosos e reluzentes.
Sua voz, ainda que silenciosa atravessa as paredes de minhas artérias, transpassa minha pele e meus sentidos , aguçados , pressentindo sua chegada.
Vens , absoluta sobre o ar , reinando solitária por meus sonhos lúdicos ,
Que hoje se tornaram pesadelos tão vazios,
Tão sem vida , tão sem cor...
Tão sem você.