Depressão aprisionada
Vivo isolada
Mundo a fora.
Sou como um cadáver,
Que não presta para nada.
Sinto-me deformada,
Em muitos pontos... rejeitada.
Meus lhos dão ar desesperado,
Têm medo de olhar para o lado.
Não sei o que é pior:
O desespero da solidão
Ou a agonia de uma prisão,
Nenhum dos dois me ajudarão.
Sento e penso em duas opções...
Melhoro, saio da depressão,
Ou me mato, evitando qualquer confusão.
Se bem que seria difícil,
Acredito que ninguém sentirá falta desse coração.