Empatia
Vivo onde morrem os sonhos
Vejo faces úmidas
Descrentes da aurora.
Sinto o adeus se insinuando
E encanto indo embora.
Sento-me com os que lamentam
Cubro-me de pó e cinzas
Faço dueto com o vento
Quando chega o anoitecer.
Na alma deserta e sedenta,
Quisera fazer chover