Trapos humanos
Trapos humanos
Vagam por ruas e avenidas
Vencidos e sem horizonte
Jà nâo sabem onde se escondem
Alimentam-se de migalhas
Pobre materia viva
Dorme ao relento
Seu sono profundo
Jà nem chora
Como granito deriva
Nada esperam e nada buscam
Além da miserável vida
Trapos humanos
Vagam por ruas e avenidas
Vencidos e sem horizonte
Jà nâo sabem onde se escondem
Alimentam-se de migalhas
Pobre materia viva
Dorme ao relento
Seu sono profundo
Jà nem chora
Como granito deriva
Nada esperam e nada buscam
Além da miserável vida