Jantei nos braços da solidão
Ontem te esperei
Em um jantar a luz de velas
Com bebidas espumantes
Na intenção de te entorpecer
De amor...
Em um brinde
A você e eu
E o reencontro do amor.
Mas as flores
Não chegaram as velas não se apagaram
Faltou sua mão para acendê-las
E tua voz para me acalmar
Em um doce eu te amo!
Então chorei...
E jantei nos braços da solidão
Guardei aquele amor
No mas recôndito do meu coração
Onde o tempo não possa apagar
E joguei a chave em um abismo de emoções
Onde a única saída é você
E o nosso amor
Florescer
Mas não vou reviver
Aquela cena patética de solidão.