Tempestade de lagrimas.
Prisioneiro de uma casa inacabada,
vejo o diluvio pela janela
de um quarto pintado de odio,
o vento esta furioso,
quer destruir a minha vida
que ja esta destruida a muito tempo,
venta forte,
e mais forte,
as lagrimas caem com dor
molha meu corpo marcado pela tortura de uma vida desenhada com tinta vermelha.
A casa foi destruida,
minha vida foi jogada no lixo.
O resto de mim
escreve a poesia.