Morremos várias vidas
Sozinha na fragilidade dos meus sonhos
Vejo que nem sempre os bons são salvos
Estou só...novamente...
presa em minha habitual solidão
Ouço os risos da decepção
Endurecidos como o tempo que não volta,
ou a lágrima que jamais devia ter existido.
Ouço a saudade que grita em meus ouvidos
Ainda sinto o sussurro do vento
Que me acompanha desde sempre
Chegará o momento,
em que os Anjos sairão da luz
E me acompanharão na escuridão...
Morri.
E ainda não sei se quero
nascer novamente...
Sinto falta de mim mesma.