Tédio...
Acendi um cigarro,
Nele, vários tragos eu dei
Sentei-me junto à mesa
Puxei um copo para minha “lourinha"; a cerveja;
Minhas lágrimas caem no meu livro do Raul Seixas.
É o tédio do seu mau humor a me sorrir!
Viajo num pensamento... E remoto!
O céu se abre,
E o copo vazio;
Acabou-me a grana, o cigarro, a cerveja...
E o tédio do seu mau humor me sorrindo.
Por favor! Que soem o alarme!
Para minha ida ao inferno ou a um céu azul de anil?
Sinto um calor...
Sinto calafrios...
Pra onde vou?
Quem meu viu?
Quem?
Claudemir Lima - Novembro/2002
[Obs:Este simplório poema eu compus num momento muito conturbado, deplorável de minha vida.
Há 7 anos]
Acendi um cigarro,
Nele, vários tragos eu dei
Sentei-me junto à mesa
Puxei um copo para minha “lourinha"; a cerveja;
Minhas lágrimas caem no meu livro do Raul Seixas.
É o tédio do seu mau humor a me sorrir!
Viajo num pensamento... E remoto!
O céu se abre,
E o copo vazio;
Acabou-me a grana, o cigarro, a cerveja...
E o tédio do seu mau humor me sorrindo.
Por favor! Que soem o alarme!
Para minha ida ao inferno ou a um céu azul de anil?
Sinto um calor...
Sinto calafrios...
Pra onde vou?
Quem meu viu?
Quem?
Claudemir Lima - Novembro/2002
[Obs:Este simplório poema eu compus num momento muito conturbado, deplorável de minha vida.
Há 7 anos]