INSIGNIFICÂNCIA
Hoje sou um grão de areia,
Uma rosa murcha e sem perfume.
Hoje sou a palavra q nunca foi dita,
O filme que ninguém viu.
Me sinto o resto dos pratos,
O pássaro sem asa, a semente que não germinou.
A aridez do deserto toma conta do meu ser.
Sinto um vazio tomar conta do meu peito.
Hoje eu sou o nada.
_Eu preciso ser amada.
Fátima Duarte_14/02/09