FANTASMAS DE CATEDRAL
FANTASMAS DE CATEDRAL
Há vozes de fantasmas
Em ecos sinuosos infindáveis
Que tremem de medo as colunas romanas
Da catedral do nosso amor desfeito.
Ninguém ousa
Parar os fantasmas
Que cavalgam no tempo que foi nosso
E que nos separou para sempre,
Como desejaste.
Estamos transfigurados
Em lápides marmóreas
Depois do cortejo funéreo
Da nossa separação.
Somos agora como almas de catedrais
Em lamentos silenciosos
Ecoando nas colunas
Fragilizadas dos nossos
Sentimentos, agora sepultados.
FANTASMAS DE CATEDRAL
Há vozes de fantasmas
Em ecos sinuosos infindáveis
Que tremem de medo as colunas romanas
Da catedral do nosso amor desfeito.
Ninguém ousa
Parar os fantasmas
Que cavalgam no tempo que foi nosso
E que nos separou para sempre,
Como desejaste.
Estamos transfigurados
Em lápides marmóreas
Depois do cortejo funéreo
Da nossa separação.
Somos agora como almas de catedrais
Em lamentos silenciosos
Ecoando nas colunas
Fragilizadas dos nossos
Sentimentos, agora sepultados.