...

Um jeito de choro no rosto

e uma lembrança na mente,

uma música que entra no coração

e não é necessário falar mais nada.

Pode ser uma simples recordação

e o que eu mais quero

é ter você por perto.

Tantas minúcias e o peito aberto.

Solto, à mercê de avulsos vazios

que só, querem ficar,

verbo notório que não deixa

nem um ser se aquietar.

Só quer desfilar.

Mostrar que a docilidade

se arrefece quando choro de saudade.

E me entrego a dor, me poluo de tristeza...

Sandra Vaz de Faria
Enviado por Sandra Vaz de Faria em 08/02/2009
Código do texto: T1428600
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