O CORPO DA MINHA AMADA
O CORPO DA MINHA AMADA
O corpo da minha amada se ondula
Em corpos frenéticos.
Seus pêlos pubianos se enlaçam
Em mãos que ferem
A minha imaginação com espinhos de cáctus,
Enquanto os seus seios se espremem
Em falos imundos que pincelam
A maciez de sua pele com semens diversos
Que espraiam odores de sexo
Em noites romanas de Nero.
O corpo da minha amada flutua em bordéis infectos
E se deixa perfurar por inescrupulosos que alagam
As suas entranhas sem mais erupção do
Vesúvio de outrora de lavas crepitantes que me extasiavam
De loucos prazeres!
O corpo da minha amada se decompõe...
Se decompõe...
O CORPO DA MINHA AMADA
O corpo da minha amada se ondula
Em corpos frenéticos.
Seus pêlos pubianos se enlaçam
Em mãos que ferem
A minha imaginação com espinhos de cáctus,
Enquanto os seus seios se espremem
Em falos imundos que pincelam
A maciez de sua pele com semens diversos
Que espraiam odores de sexo
Em noites romanas de Nero.
O corpo da minha amada flutua em bordéis infectos
E se deixa perfurar por inescrupulosos que alagam
As suas entranhas sem mais erupção do
Vesúvio de outrora de lavas crepitantes que me extasiavam
De loucos prazeres!
O corpo da minha amada se decompõe...
Se decompõe...