Apenas vaidades
Pequenas pérolas tornam-se voz!
O broto nasce tomo força, e engana...
Mentiras... Mentiras... Traço o nome, Mentiras...
Repetidas historias que suplicam à verdade que se calem!
Apenas vaidades, de um triste grave...
O drama ouve atento e morre lento à imensidade,
Escura rebentando o fruto profundo!
Daí-me um beijo virgem menina, daí-me um beijo...
Tocai-me os ouvidos com suas sombras triunfantes!
Ensopados são os olhos insanos
Da rubra meretriz, lançou-se em lençóis,
A procura de afetos. Mas a mentira devora!
Lançando um estridente gemido de criança, um hino transpira a
Imunda aventura, nenhum berço dentro de si,
Apenas mentiras, manchas e um vago e longínquo olhar ilhado!