RUMO AO AMANHÃ
Já andei tanto, tanto, tanto...
Tentei buscar encanto, até nos desencantos
E mesmo assim prossigo a minha caminhada
Na companhia constante da solidão,
Com pensamentos tão desencontrados
E às voltas, com meus inúmeros sonhos irrealizados.
Enfim, pouco mudou
Em tantos anos que parecem séculos.
Meus pés levaram-me por caminhos longos
Rumo ao desconhecido,
Meus pensamentos vagueiam sonolentos,
No decorrer da existência
Que chamamos vida.
Meu coração lentamente me conduz
E eu me deixo caminhar
Por entre a multidão de sonhos solitários.
As minhas mãos percorrem o vazio longo
Do não existir,
As minhas noites se desfazem com o amanhecer
E como eu, segue seu rumo na direção do amanhã,
Plantando sonhos, colhendo esperança,
Buscando mundos menos solitários.
Brasília, DF
Registrado na Biblioteca Nacional
Já andei tanto, tanto, tanto...
Tentei buscar encanto, até nos desencantos
E mesmo assim prossigo a minha caminhada
Na companhia constante da solidão,
Com pensamentos tão desencontrados
E às voltas, com meus inúmeros sonhos irrealizados.
Enfim, pouco mudou
Em tantos anos que parecem séculos.
Meus pés levaram-me por caminhos longos
Rumo ao desconhecido,
Meus pensamentos vagueiam sonolentos,
No decorrer da existência
Que chamamos vida.
Meu coração lentamente me conduz
E eu me deixo caminhar
Por entre a multidão de sonhos solitários.
As minhas mãos percorrem o vazio longo
Do não existir,
As minhas noites se desfazem com o amanhecer
E como eu, segue seu rumo na direção do amanhã,
Plantando sonhos, colhendo esperança,
Buscando mundos menos solitários.
Brasília, DF
Registrado na Biblioteca Nacional