Dos dias, liquidifico 75.

O medo do tempo, dos dias que não permaneceram.

Matando o tempo, girando o gira-sol...

... Vento parece quebrar o silêncio. O vento que beijava suavemente meus olhos. Fecho é o caso.

O mundo sem sol. A fé não tem espaço em momentos quebrados.

Abra os braços, o mundo matando o tempo, os pássaros voando sem fé.

...

Dos mistérios de você, prefiro os desígnios do velho tempo. O meu amor é curto, meu prazo é validade. Amo o jeito de falar, e mais ainda o silêncio ilógico depois de cada sentença.

Já que os desejos feitos de conceitos da realidade, acho que inventei você, e o jeito de amar. Você sabe, as coisas vão mudando, e o retorno é mais confuso...

Amo teu jeito de ficar calada, tua respiração forte, teu corpo nu. Amo tua insegurança.

Um dia essa vida me leva à beira da morte, e de lá, nem sei o que vou pedir,

E de lá, nem sei se vou te ver.

E quanto aos versos, pode levar que pra mim não há serventia alguma.

Leo Magno Mauricio
Enviado por Leo Magno Mauricio em 22/01/2009
Código do texto: T1399228