Talvez meu corpo devesse escorrer por ralos imundos e fétidos
E vagar por buracos
Orifícios obscuros
Que se escondem em esgotos profundos
A serpentear por valas e sulcos até afinar.
Passar por todos os mundos nojentos
Opulentos
Inseguros
Sociedade secreta
vida às avessas às
conhecer o podre do podre
Enxergar a vil criatura do ser humano
Estampado em figura
E emergir limpa e forte para o universo
Deixar para traz as conversas obscuras
Toda a passagem da vida tão dura
Caminhar com leves passos
E com cuidado sentir seus abraços
De mãe querida, do outro lado do mundo.
Pena que estou aqui e você esta lá
No céu, no universo, no paraíso.
Sei lá.
E vagar por buracos
Orifícios obscuros
Que se escondem em esgotos profundos
A serpentear por valas e sulcos até afinar.
Passar por todos os mundos nojentos
Opulentos
Inseguros
Sociedade secreta
vida às avessas às
conhecer o podre do podre
Enxergar a vil criatura do ser humano
Estampado em figura
E emergir limpa e forte para o universo
Deixar para traz as conversas obscuras
Toda a passagem da vida tão dura
Caminhar com leves passos
E com cuidado sentir seus abraços
De mãe querida, do outro lado do mundo.
Pena que estou aqui e você esta lá
No céu, no universo, no paraíso.
Sei lá.