CANÇÃO DO VENTO
Quando chega nessa cercania
mexe com a minha recordação,
o vento, que lá fora assobia
chega a balançar meu coração.
Minha noite se torna tão sombria
traz-me uma estranha sensação,
a lembrança de um distante dia
que ficou a mais de uma geração.
Por que não me traz uma alegria?
Parece que só carrega a solidão,
mas, desperta-me para a poesia
seu barulho e uma inspiração.
Vento que sopra na serra vazia
onde já não tem mais vegetação,
aqui mora um poeta sem companhia
e o único que ouve sua canção.
A noite, que breve se inicia
será de uma completa escuridão,
deixarei aqui fora, uma melodia
e tristes notas, do meu violão.
Mas quando chegar o novo dia
pode escolher sua direção,
não te fará bem a agonia
que frequenta meu barracão.
Quando chega nessa cercania
mexe com a minha recordação,
o vento, que lá fora assobia
chega a balançar meu coração.
Minha noite se torna tão sombria
traz-me uma estranha sensação,
a lembrança de um distante dia
que ficou a mais de uma geração.
Por que não me traz uma alegria?
Parece que só carrega a solidão,
mas, desperta-me para a poesia
seu barulho e uma inspiração.
Vento que sopra na serra vazia
onde já não tem mais vegetação,
aqui mora um poeta sem companhia
e o único que ouve sua canção.
A noite, que breve se inicia
será de uma completa escuridão,
deixarei aqui fora, uma melodia
e tristes notas, do meu violão.
Mas quando chegar o novo dia
pode escolher sua direção,
não te fará bem a agonia
que frequenta meu barracão.