Titulo hesitante
A alucinação não me pertence,
Pois o bem-estar vence.
A vida é moribunda e vagabunda,
Pois a alma tem mudanças ferozes.
Perdi o meu dedo de poeta,
Parece que nada me inquieta.
Perdi a inspiração sem convicção,
Tudo é corrupio em assumpção.
O mundo alberga o susto,
Alberga almas tão diversas.
Que até o diabo desconfia,
Desconfiado da melhor chefia.
O enquadramento reluz no rosto,
Num rosto de verdade acena o bom-gosto.
A harmonia e a sensibilidade irradiam
Na paz e no aspecto da imagem.