Saudosos versos em janeiro.
Segue o desdém da saudade,
Soldado armado, mas fica em instante.
Estado da voz, entrecorte de silabas,
Dois, salvos e mortos, e pequenos, e pequenos,
Mas a realidade tem seus toques, turvando sonhos,
Deletérios em canções (mas ouço)...
... Não há campina que se detém ao brilho do sol, nem há o orvalho, mas há teus olhos...
E mesma “inda” há quem deleite-se dos versos a você,
Diz-se; (ainda que entrecortes sibilem)
Do amor que maior ainda permanecer, retornará dobrado entregue por Deus.
Talvez ele (e me refiro ao maior) entenda o que jamais hei de ceder. Cedendo todos os dias por você, e há de ver.