Perdido.
Fulguras última dum amor poente,
Nascentes últimos desejos de mudança,
É breve desejo que em nada cabe,
Doce insolente, ingênuo em excelência,
Do amor que em breve instante ficou,
Eterno-eterno, esperançoso-esperançoso...
Vitima recente do inconstante, na morada pulso constante.
Em doce-austera vigência, bruta e amarga imprudência,
E do pobre enlace dos medos é que nasce,
Incompleta, e é verdade lasciva, sensual astuta.
Frágil. Quebrou.