Camadas frívolas e frias.
Meu sorriso é curto, é inválido.
Minha mente e um poço de desgraças, uma caixa de pandora.
Sou uma farça, a mentira perfeita, tão verdadeira que chega ser real.
Sou um fantoche sem cordas, sem um mestre.
Nao temo Deus, nem o Diabo. Eles que me temam.
Sou ódio rasgado como o grito da morte, sou a cólera encarcerada, sou a ira do monte olímpo, sou um poema sobre vendeta.
Não preciso mais de um nome, não tenho mais identidade.
Sou sangue negro com o coração em forma de carvão.
Sou a loucura que ainda sobrevive.
Sou tristeza pura em todo seu âmago e dor escrita nos pesadelos mais profanos.
Meu sorriso é curto, é inválido.
É de falsa vaidade e dispensável.
É uma máscara que emcobre outra máscara que esconde um segredo.
É uma máscara que cobre outra mácara que esconde um segedo.