poema morto

O humor carniceiro lhe corroi as veias e o riso se faz pranto na desgraça alheia. A tristeza que o mundo produz é maior do que eu posso suportar. Não me Clame mais, pois já não posso falar. O silêncio se faz sepulcro, o sorriso de faz mortalha, e a lágrima descanso final de vida tão desgraçada.

Taiane Gonçalves Dias
Enviado por Taiane Gonçalves Dias em 25/12/2008
Reeditado em 22/10/2010
Código do texto: T1352745
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