Do lado menor.
Botão banhado em orvalho fresco,
Geada que mata a promessa, uma rosa!
Uma promessa de amor e seu casal de enamorados,
Bêbedos de nostalgia, pensando que seria do botão... E a rosa, espinhos pronunciados, tributos à perfeição...
O que foi do ventre terra? Banhado por chuva e raios de sol.
Mas a gente sabe, quando faz falta já é parte.
A alma sente, e corpo sofre. A promessa diluída no dia a dia,
É rotina sofrida, e o casal? Tem um botão em comum.
Levando aos lugares de costume, a rosa que nasceu morta.