NASCER DO SOL
Quando a alma por seu nome grita
ninguém ouve, na caverna onde habita,
não tem o eco, o silêncio e constante.
Onde a aridez é total no arrebol,
e onde não existe o nascer do sol,
nem o barulho do vento e uivante.
Onde não existe nem a luz do vagalume
e também não sinto nunhum perfume,
nesse modo de viver, não existe a vaidade.
Já não ouço mais um pássaro cantar,
é onde nunca vejo o clarão do luar,
mas veja nas estrelas, a palavra saudade.
Aqui mesmo com sol existe a solidão
é muito mais triste o uivo de um cão,
na redondeza, não existe uma flor.
Nesse lugar, está enterrada a alegria,
junto com a inspiração para a poesia,
é onde está sepultado o seu amor.
Quando a alma por seu nome grita
ninguém ouve, na caverna onde habita,
não tem o eco, o silêncio e constante.
Onde a aridez é total no arrebol,
e onde não existe o nascer do sol,
nem o barulho do vento e uivante.
Onde não existe nem a luz do vagalume
e também não sinto nunhum perfume,
nesse modo de viver, não existe a vaidade.
Já não ouço mais um pássaro cantar,
é onde nunca vejo o clarão do luar,
mas veja nas estrelas, a palavra saudade.
Aqui mesmo com sol existe a solidão
é muito mais triste o uivo de um cão,
na redondeza, não existe uma flor.
Nesse lugar, está enterrada a alegria,
junto com a inspiração para a poesia,
é onde está sepultado o seu amor.