CANTAR DE AMOR...
Oh, doce cantar de amor!
Nos corações passeais.
Cantai como anjo supremo
E meu coração serenai!
Oh, doce cantar de amor!
Em meu coração passeais!
Cantai como anjo resgatador
E meu coração apaziguai!
Entoai este canto divino
Rasgai o peito ao vento
Ouvi o plangente bater do sino
Expurgai meu triste lamento!
Cantai e minh’alma serenai!
Tocai a harpa com brandura
E todas minhas dores serenai.
Dizei-me deste amor-ternura
Expiai todos meus ais
Alegrai-me com vossa candura!
(Imagem: Agnaldo X. de O. Capri)
Um presente imensuralvemente Belo
27/12/2008 13h46 - oklima
MUSICATAS
Sai o sol. Desperta a vida,
renascem sorriso e pranto.
Ah, murmurejo dos ventos,
acalanto aos meus ouvidos
com bemóis e sustenidos
musicando pensamentos!
Melodia dos momentos,
cantatas cheias de encanto
são prenúncios de abascanto
à manhã recém-nascida.
Sai o sol. Desperta a vida,
renascem sorriso e pranto.
Ah, sonorosas ramagens,
apascentando voltejos,
aparentando solfejos
vibrando as suas folhagens.
Volateantes viragens
do vento, em novo acalanto
à mãe natureza, enquanto,
em cena preconcebida,
sai o sol, desperta a vida,
renascem sorriso e pranto.
Ah, livres aves canoras,
trilando pelas alturas
das sonatas as mais puras
na mais pura das auroras!
Ó tempo que conta as horas,
por que contas tempo tanto?
Retarda as contas porquanto,
na manhã de pouca lida,
sai o sol, desperta a vida,
renascem sorriso e pranto.
Ó manto azul dos arcanjos,
das partituras dos céus,
às musicatas de Deus
concebei novos arranjos.
Vogal das vozes dos anjos
aprimorai o antecanto
para fugir do quebranto
enquanto à manhã surgida
sai o sol, desperta a vida,
renascem sorriso e pranto.
.// Ah, primavera das flores,
das colores, das bonanças
do sorriso das crianças,
da vivência dos amores,
concessiva dos olores,
incenso o mais sacrossanto!
Floresce no contracanto
que à manhã, por Deus ungida,
sai o sol, desperta a vida,
renascem risos e prantos.
Odir, a Maria Luiza D Errico.
Sai o sol. Desperta a vida,
renascem sorriso e pranto.
Ah, murmurejo dos ventos,
acalanto aos meus ouvidos
com bemóis e sustenidos
musicando pensamentos!
Melodia dos momentos,
cantatas cheias de encanto
são prenúncios de abascanto
à manhã recém-nascida.
Sai o sol. Desperta a vida,
renascem sorriso e pranto.
Ah, sonorosas ramagens,
apascentando voltejos,
aparentando solfejos
vibrando as suas folhagens.
Volateantes viragens
do vento, em novo acalanto
à mãe natureza, enquanto,
em cena preconcebida,
sai o sol, desperta a vida,
renascem sorriso e pranto.
Ah, livres aves canoras,
trilando pelas alturas
das sonatas as mais puras
na mais pura das auroras!
Ó tempo que conta as horas,
por que contas tempo tanto?
Retarda as contas porquanto,
na manhã de pouca lida,
sai o sol, desperta a vida,
renascem sorriso e pranto.
Ó manto azul dos arcanjos,
das partituras dos céus,
às musicatas de Deus
concebei novos arranjos.
Vogal das vozes dos anjos
aprimorai o antecanto
para fugir do quebranto
enquanto à manhã surgida
sai o sol, desperta a vida,
renascem sorriso e pranto.
.// Ah, primavera das flores,
das colores, das bonanças
do sorriso das crianças,
da vivência dos amores,
concessiva dos olores,
incenso o mais sacrossanto!
Floresce no contracanto
que à manhã, por Deus ungida,
sai o sol, desperta a vida,
renascem risos e prantos.
Odir, a Maria Luiza D Errico.