FALA
Procuro visualizar em teu semblante esquivo
O mistério que teus grandes olhos escondem
Minha alma a caminhar pro “cu do conde”
Se, encontro neles dívidas em vez de lucrativos.
Ser ou não ser amado eis o dilema que vivo
Como um crente que embala um amor adulto
A olhar-te em vão na dúvida que ainda sepulto
Vivo na dor da desgraça de um coração altivo.
Fala!
Diz-me afinal do teu prazer supremo
Para ver-me tatear entre o sonho e o pesadelo
No martírio cruel de um desespero extremo.
Alma que vaga por se sentir só, como salvá-la?
Diz-me a verdade em fim, ouvi-la não temo
Abre teu coração, despe o mistério…
E, fala!
Procuro visualizar em teu semblante esquivo
O mistério que teus grandes olhos escondem
Minha alma a caminhar pro “cu do conde”
Se, encontro neles dívidas em vez de lucrativos.
Ser ou não ser amado eis o dilema que vivo
Como um crente que embala um amor adulto
A olhar-te em vão na dúvida que ainda sepulto
Vivo na dor da desgraça de um coração altivo.
Fala!
Diz-me afinal do teu prazer supremo
Para ver-me tatear entre o sonho e o pesadelo
No martírio cruel de um desespero extremo.
Alma que vaga por se sentir só, como salvá-la?
Diz-me a verdade em fim, ouvi-la não temo
Abre teu coração, despe o mistério…
E, fala!