chuva!
Há chuva!
Doce chuva, desfruta meu corpo rompa minha pele
Dança a noite com o vento gélido do crepúsculo
Me consome, com fome me possua
Traça meu corpo com as gotas salivares das nuvens negras de meu mau querer!
Expulse-me deste plano inconseqüente
Com tuas mil ondas de serpente
Ponha um ponto final em mim!
Pra que em uma nova linha venha o sol
Bater minha face
Como um soco, pra acordar da vida