POR QUE SORRIS?
POR QUE SORRIS?
Por que sorris se o nosso
Mundo está em transe,
Agitando os mares daquele afeto
Em que nos banhávamos
E que, agora, afogam em tsunames
Os nossos corações dilacerados,
Como que anunciando um apocalipse?
Por que sorris, se a indiferença impera
Entre as nossas vidas
Esmagando as flores,
Que coloriam o nosso jardim
Que se transformou em cova-rasa
Para o sepultamento
Do crepúsculo das nossas manhãs,
Emudecendo o trinar de tantas
Aves que nos acordavam,
Como que ansiosas para
Assistirem às cenas do amor que vivemos,
Agora encerradas com a cortina
Do desamor que nos feriu?
Não! Não dá mais para sorrir.
E, sim, enxugar as últimas lágrimas
Do nosso pranto.
Por que sorris?
POR QUE SORRIS?
Por que sorris se o nosso
Mundo está em transe,
Agitando os mares daquele afeto
Em que nos banhávamos
E que, agora, afogam em tsunames
Os nossos corações dilacerados,
Como que anunciando um apocalipse?
Por que sorris, se a indiferença impera
Entre as nossas vidas
Esmagando as flores,
Que coloriam o nosso jardim
Que se transformou em cova-rasa
Para o sepultamento
Do crepúsculo das nossas manhãs,
Emudecendo o trinar de tantas
Aves que nos acordavam,
Como que ansiosas para
Assistirem às cenas do amor que vivemos,
Agora encerradas com a cortina
Do desamor que nos feriu?
Não! Não dá mais para sorrir.
E, sim, enxugar as últimas lágrimas
Do nosso pranto.
Por que sorris?