JANELAS DA ALMA!

O amor fugiu sorrateiramente,
Fecharam-se as janelas da alma.
O coração sofrido ressente,
A razão pede calma!

A estrada dos sonhos se partiu
O sol negou seu calor
A brisa seu sopro omitiu...
Tudo está sob domínio da dor!

É preciso reagir com coragem.
Reabrir as janelas da alma,
Dar espaço à emoção...

A outro amor dar passagem,
E com sabedoria e muita calma

Reconstruir o coração!
 
 
      
 
Maria Gildina de Santana Roriz (Magy)
Enviado por Maria Gildina de Santana Roriz (Magy) em 06/12/2008
Reeditado em 19/08/2016
Código do texto: T1321220
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