VENTO DA NOITE
Criou mais forças o vento que sopra lá fora
bate em minha janela com fúria e insistência,
parece que se uniu a essa dor que me devora
como se quisesse ver o fim da minha existência.
O que antes era uma brisa, era suave e mansinho
agora, acabou com meu jardim, não resta uma flor,
quer invadir minha casa, para gelar o meu ninho
onde em silêncio repouso, curtindo a minha dor.
Mas o silêncio e quebrado pelo assobio profundo
que como um lamento, mistura-se a meus gemidos,
tornando esse meu quarto, o mais triste do mundo
por que dorme aqui comigo, todos os sonhos perdidos.
Vento que sopra minha casa durante noite e dia
que nunca se cansa de martelar meu coração,
esse é o vento triste, e o meu vento da agonia
que me traz as saudades, as lembranças e solidão.
Criou mais forças o vento que sopra lá fora
bate em minha janela com fúria e insistência,
parece que se uniu a essa dor que me devora
como se quisesse ver o fim da minha existência.
O que antes era uma brisa, era suave e mansinho
agora, acabou com meu jardim, não resta uma flor,
quer invadir minha casa, para gelar o meu ninho
onde em silêncio repouso, curtindo a minha dor.
Mas o silêncio e quebrado pelo assobio profundo
que como um lamento, mistura-se a meus gemidos,
tornando esse meu quarto, o mais triste do mundo
por que dorme aqui comigo, todos os sonhos perdidos.
Vento que sopra minha casa durante noite e dia
que nunca se cansa de martelar meu coração,
esse é o vento triste, e o meu vento da agonia
que me traz as saudades, as lembranças e solidão.