Quando _o_Ciúme_se_Apossa !
Por ter-nos e na vida que decorreu mil experimentos;
Suportara do peso do mundo nesta casinha,de paixão;
Sentira-te e fizera a vida,rica e feliz, meus sentimentos;
No meu labor deleite-te o carinho,afeto, doce ilusão!
Vida que nos uniu a tempo sem queixumes a vivenda
Imprimiu ao nosso peito versos sentidos,melancólicos
Quando traduz o todo em tudo, apenas se compreenda
Palavras tão suaves meigas,que em capricho bucólicos!
Lar doce lar,ninho que a união trouxera para ele a paz,
O amor se comanda o mundo foi o mundo do meu lar!
Foi do ninho a juriti se às manhãs chamava-me e rapaz
E de tarde o sol baixando entoava o canto num chamar!
Quando sentindo na alegria preenchia o vago existente,
Os sorrisos de felicidade nos olhares se comprometiam
Os sussurros se eram entendidos ainda juntos os dentes
Lagrimas que rolavam se comovidas nas faces desciam
Vida que em melancólicos apresentava a ignorávamos!
Mas o ciúme que devera alimentando foi sem perceber,
Das alegrias que constantes passaram e vez em quando!
Olhares mudos e se visitas viessem, briga a saída ia ver!
Não fora a nós,ela seria feita para mim e a meu mando!
Quando no porque dos porquês já nem fala existir mais
No frio da tristeza fez pousada que mostra não despedir
Vida engraçada de tudo fazer,tudo juntar,depois em ais;
Um para cada lado,sonhos mortos,na hora de mais unir!
Barrinha, 26 de novembro de 2008 19:12
Por ter-nos e na vida que decorreu mil experimentos;
Suportara do peso do mundo nesta casinha,de paixão;
Sentira-te e fizera a vida,rica e feliz, meus sentimentos;
No meu labor deleite-te o carinho,afeto, doce ilusão!
Vida que nos uniu a tempo sem queixumes a vivenda
Imprimiu ao nosso peito versos sentidos,melancólicos
Quando traduz o todo em tudo, apenas se compreenda
Palavras tão suaves meigas,que em capricho bucólicos!
Lar doce lar,ninho que a união trouxera para ele a paz,
O amor se comanda o mundo foi o mundo do meu lar!
Foi do ninho a juriti se às manhãs chamava-me e rapaz
E de tarde o sol baixando entoava o canto num chamar!
Quando sentindo na alegria preenchia o vago existente,
Os sorrisos de felicidade nos olhares se comprometiam
Os sussurros se eram entendidos ainda juntos os dentes
Lagrimas que rolavam se comovidas nas faces desciam
Vida que em melancólicos apresentava a ignorávamos!
Mas o ciúme que devera alimentando foi sem perceber,
Das alegrias que constantes passaram e vez em quando!
Olhares mudos e se visitas viessem, briga a saída ia ver!
Não fora a nós,ela seria feita para mim e a meu mando!
Quando no porque dos porquês já nem fala existir mais
No frio da tristeza fez pousada que mostra não despedir
Vida engraçada de tudo fazer,tudo juntar,depois em ais;
Um para cada lado,sonhos mortos,na hora de mais unir!
Barrinha, 26 de novembro de 2008 19:12