E eu...
E eu que pensava apenas em não ter mais dor.
Tenho, sim, paixões,
rumores do coração sobre algo perfeito.
Prefiro não cometer esses delitos,
pra preservar a alma.
E eu que me encontrava em uma mulher
cuja qual o nome se variava com os humores
dos batimentos do lado direito,
do cansaço da alma
do compasso da minha calma...
E eu que me contentava com uns adiamentos
que teimam, no meu pensamento,
me promover confusão...
Já nem me sinto o mesmo.
Abalado, acusado de ter me matado
quando me auto-fechei pras futuras vidas pares...