LÁGRIMA DE UM POETA
Eu queria tanto nessa hora,
Enquanto o vento cicia,
Jogar essa dor fora,
E escrever uma poesia;
Que soasse como uma prece,
Um sonho refinado de amor,
Um milagre que acontece,
No crepúsculo em esplendor.
Que celebrasse o ritmo da vida,
De maneira espetacular,
Com a verdadeira paz estabelecida,
No brilho de cada olhar.
Que mostrasse o caminho certo,
Onde reina a verdade,
Tendo como vizinho mais perto,
A desejada felicidade.
Mas, tudo que consigo fazer,
Não passa de rascunhos desconexos,
Então, deixo uma lágrima escorrer...
Na face de um eu complexo.
Eu queria tanto nessa hora,
Enquanto o vento cicia,
Jogar essa dor fora,
E escrever uma poesia;
Que soasse como uma prece,
Um sonho refinado de amor,
Um milagre que acontece,
No crepúsculo em esplendor.
Que celebrasse o ritmo da vida,
De maneira espetacular,
Com a verdadeira paz estabelecida,
No brilho de cada olhar.
Que mostrasse o caminho certo,
Onde reina a verdade,
Tendo como vizinho mais perto,
A desejada felicidade.
Mas, tudo que consigo fazer,
Não passa de rascunhos desconexos,
Então, deixo uma lágrima escorrer...
Na face de um eu complexo.