O inconstante
Aquele vencido pela batalha do ego mortal
Vive entre as folhas perto das pedras
E subindo nas árvores caindo se desespera,
E apaga o mapa no chão
Aos olhos da musa que passa despercebida
Ao brilho das feridas
Deixa o inconstante sobreposto de injustiça.
Sem medo
Vasta solidão passageira
Suas lágrimas têm vida
Sua presença existe nos recantos dos poetas utópicos
Nas mãos fechadas do Halley.