Não vou chorar
Senti a nostalgia
era já fim de tarde
fim de um dia por nascer
O peito, cardo que não arde
que apenas reprime alegria
e na dor aprende a crescer
O vento torna-se breve
afaga carinhosamente o rosto
secando a lágrima por rolar
Uma outra não se atreve
fica na boca a secar
fingindo calor de Agosto
A nostalgia perdeu-se no tempo
a angustia balança-se com o vento
ruiu a hora de chorar
e, a mão acena em despedida
è a viagem a ganhar alento
na brusca procura de vida....
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Inda sinto a distância
no silvo do fogoso trem
GINJA