1º poema sem nome
E hoje
Do nada
Caíram lágrimas dos meus olhos!
Os pingos que refletiam um rosto triste
Acertavam de cheio a palma da minha mão
As lágrimas pareciam que desabavam
Como chuva forte no meio da noite
Elas molhavam as folhas
Borravam as letras
Manchavam o teu nome
Que eu escrevia com tanta ternura
Que eu escrevo com tanto afeto
Que eu escreverei com tanto amor...