Quando a ironia grita pelo destino
Sem desmerecer das atitudes que tomadas pelo destino,
Na mácula intensa de uma ironia em que tão perversa ,
Choram seus cantos a prantos que nos tristes desatinos,
Implora as dores que o coração excede,ordens inversas!
Ainda em sentidos contrários há um disco convergente
Esquisitos sentidos que severas contrariedades,fatais
Na caminhada seguem a chegada é a mesma,variantes!
Em meios a manifestarem, que enlevam as dores cabais.
A mão do tempo que sobre o mundo impõe pesos altos,
E o traçado que o destino indica meramente se ilusório,
Cavalgando lado a lado se dores o destino com assaltos;
Ainda que o desfalecer denotado ao que se é o irrisório.
E deste eixo que o mundo trata-o severamente maluco
Que maluco deixa ao mundo completo em grande sorte,
Arrogância enorme e imposição que se tornam caducos:
As mãos caminham dadas ,ao termo que sentida morte!
Barrinha 03 de outubro de 2008 17:20
http://www.antonioisraelbruno.recantodasletras.com.br
Sem desmerecer das atitudes que tomadas pelo destino,
Na mácula intensa de uma ironia em que tão perversa ,
Choram seus cantos a prantos que nos tristes desatinos,
Implora as dores que o coração excede,ordens inversas!
Ainda em sentidos contrários há um disco convergente
Esquisitos sentidos que severas contrariedades,fatais
Na caminhada seguem a chegada é a mesma,variantes!
Em meios a manifestarem, que enlevam as dores cabais.
A mão do tempo que sobre o mundo impõe pesos altos,
E o traçado que o destino indica meramente se ilusório,
Cavalgando lado a lado se dores o destino com assaltos;
Ainda que o desfalecer denotado ao que se é o irrisório.
E deste eixo que o mundo trata-o severamente maluco
Que maluco deixa ao mundo completo em grande sorte,
Arrogância enorme e imposição que se tornam caducos:
As mãos caminham dadas ,ao termo que sentida morte!
Barrinha 03 de outubro de 2008 17:20
http://www.antonioisraelbruno.recantodasletras.com.br