Adeus

Um breve abraço ou mesmo um aperto de mão

Uma troca de palavras e a saudade já logo bate no coração

Logo em seguida os olhos ardem e uma vontade que vem sei-la eu de onde...

Entristesse, aflinge e se nega a aceitar tão melancólica situação.

Já lembrança tão pouco há de querer ir-se embora

Doi, machuca e agoniza por dentro ou por fora... hora após hora

Uma ternidade... no mesmo momento

Aquele momento... A solidão... A frustração.

E a alegria uma vez vivida fica pela memória perdida

Desejos e apelos... Estes são sempre ilusão.

Nunca mais volta o perdido e o adeus nos deixa sentido

Por fim parte o pequeno coração que já não insiste em bater.

Mas se não fosse tão tarde para dizer

O ultimo aceno, a ultima serenata... As ultimas flores...

Ah quem me dera um dia o adeus fosse embora e não voltasse nunca mais.

E não fosse tão tarde... quem sabe um dia eu mostro o poema que escrevi pra você.

Felipe Gonzales
Enviado por Felipe Gonzales em 28/09/2008
Código do texto: T1201323
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