Adeus
Um breve abraço ou mesmo um aperto de mão
Uma troca de palavras e a saudade já logo bate no coração
Logo em seguida os olhos ardem e uma vontade que vem sei-la eu de onde...
Entristesse, aflinge e se nega a aceitar tão melancólica situação.
Já lembrança tão pouco há de querer ir-se embora
Doi, machuca e agoniza por dentro ou por fora... hora após hora
Uma ternidade... no mesmo momento
Aquele momento... A solidão... A frustração.
E a alegria uma vez vivida fica pela memória perdida
Desejos e apelos... Estes são sempre ilusão.
Nunca mais volta o perdido e o adeus nos deixa sentido
Por fim parte o pequeno coração que já não insiste em bater.
Mas se não fosse tão tarde para dizer
O ultimo aceno, a ultima serenata... As ultimas flores...
Ah quem me dera um dia o adeus fosse embora e não voltasse nunca mais.
E não fosse tão tarde... quem sabe um dia eu mostro o poema que escrevi pra você.