AVALANCHE DE UM DESAMOR
Torrentes de uma dor invadem,
Nas palavras e gestos do coração,
De um grande amor partid`e ferido,
Não existirá mais naquel`amanhecer.
A neve da cordilheira dos Andes,
Desfez-se no ressentimento do verão,
Entre as noites frias e incandescentes,
Debruçadas no acre da minha solidão.
Caiu no encantamento das geleiras,
Fugindo entre as vielas desprendidas,
De um amor que se foi nas beiras,
Da erosão dos sentimentos desferidos.
Morrendo com`as estrelas do céu,
Apagando-se nas tempestades glaciais,
Restando imagens desfiguradas sem mel,
Que se perdem nas crateras da depressão.
D.R.A
Torrentes de uma dor invadem,
Nas palavras e gestos do coração,
De um grande amor partid`e ferido,
Não existirá mais naquel`amanhecer.
A neve da cordilheira dos Andes,
Desfez-se no ressentimento do verão,
Entre as noites frias e incandescentes,
Debruçadas no acre da minha solidão.
Caiu no encantamento das geleiras,
Fugindo entre as vielas desprendidas,
De um amor que se foi nas beiras,
Da erosão dos sentimentos desferidos.
Morrendo com`as estrelas do céu,
Apagando-se nas tempestades glaciais,
Restando imagens desfiguradas sem mel,
Que se perdem nas crateras da depressão.
D.R.A