Onze de Setembro

Era uma manhã como outra qualquer
Tranqüila, agitada como é o dia a dia
De repente, o mundo parece desmoronar
Trazendo a tristeza no lugar da alegria.

Um estrondo gigantesco se ouve no ar
Nuvens de fumaças pretas se espalham
Uma bola de fogo se acende
Rompendo a normalidade, desmorona a paz.

Este dia, mês e ano jamais se irá esquecer
11 de setembro, 2001 onde pela televisão
O mundo inteiro assistia um estarrecer 
As torres gemeas e corpos demorar ao chão.

E assim, em cada onze de setembro que vem
Volta-se à lembrança a imagem do horror.
Um dia que a paz transformou-se em terror.
Ataíde Lemos
Enviado por Ataíde Lemos em 10/09/2008
Reeditado em 10/09/2009
Código do texto: T1171727